A ideia – que nasceu da colaboração de estudiosos, entidades religiosas, leigos e comunidades da diáspora dos países mais pobres da Terra – quer trazer à tona as instâncias e as histórias dos países frágeis. O relatório 2025, apresentado nesta semana em Roma, analisa os problemas compartilhados por 20 nações – do Afeganistão a Burkina Faso, ao Haiti e ao Iêmen – para chamar a atenção global para crises esquecidas.