“A tarefa que temos pela frente já não é defender e justificar a esperança filosófica e teologicamente, mas simplesmente anunciá-la, mostrá-la, oferecê-la a um mundo que perdeu o sentido da esperança e por isso enfraquece espiritualmente”, como diz Cantalamessa[2]. Nesse contexto, a esperança não é um tratado teórico, mas um testemunho profético de vida que brota da fé pascal”.

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