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Rodovia será duplicada entre a Capital e Ribas do Rio Pardo

A concessão do sistema rodoviário conhecido como Rota da Celulose, que abrange mais de 870 km de estradas em Mato Grosso do Sul, está prestes a mudar a realidade de motoristas da região. Com a licitação já homologada, o contrato deve ser assinado até novembro de 2025, e os impactos serão sentidos principalmente na cobrança de pedágios e na duplicação de trechos específicos.


Cobrança de Pedágio: quanto, onde e quando?

A tarifa de pedágio começará a ser cobrada a partir do 13º mês da concessão, ou seja, no final de novembro de 2026, com instalação de 14 pórticos (dois deles em trechos com pista dupla). O modelo adotado será o Free Flow, um sistema eletrônico sem cancelas, com cobrança proporcional ao uso da rodovia por meio de TAGs ou leitura automática de placas.

Valores para automóveis:

  • BR-262 (Campo Grande – Três Lagoas):
    Quatro pórticos, total de R$ 57,60
  • MS-040 (Campo Grande – Santa Rita do Pardo):
    Três pórticos, total de R$ 41,20
  • BR-267 (Nova Alvorada do Sul – divisa MS/SP):
    Quatro pórticos, total de R$ 43,70
  • MS-338 e MS-395:
    Um pórtico cada, valores de R$ 10,40 e R$ 5,15 respectivamente

Usuários com TAGs eletrônicas terão desconto de 5% nas tarifas.


Duplicações: o que será ampliado

Apesar da extensão total da concessão ser de 870,3 km, apenas 115,23 km terão pista dupla, concentrando-se nas BRs 262 e 267.

BR-262

  • Trecho Campo Grande a Ribas do Rio Pardo (101,73 km):
    Duplicação completa, com:
    • Canteiro central em maior parte da via
    • Barreiras de concreto nos 22 km urbanos em Campo Grande
    • Contorno rodoviário de 12,165 km em Ribas do Rio Pardo
  • Trecho Ribas do Rio Pardo a Três Lagoas (226,47 km):
    Sem duplicação, mas com:
    • 57,57 km de terceira faixa
    • 21,98 km de acostamentos

BR-267

  • Apenas 13,5 km serão duplicados, em Bataguassu
  • Restante continuará com pista simples, mas terá:
    • 73,58 km de terceira faixa

Outras melhorias previstas

As rodovias MS-040, MS-338 e MS-395 não terão duplicações, mas receberão:

  • Acostamentos em 433,3 km
  • Terceiras faixas em mais de 118 km
  • Infraestrutura de apoio, incluindo:
    • 4 postos de Serviço de Atendimento ao Usuário (SAU)
    • 2 postos da PMR
    • 1 posto de parada e descanso
    • Viaduto no entroncamento com a BR-163 em Campo Grande

Pagamento do pedágio: como vai funcionar

  • Com TAG (etiqueta eletrônica):
    Pagamento automático com 5% de desconto
  • Sem TAG (leitura de placa):
    Pagamento deve ser feito após a passagem, por meio dos canais da concessionária, com prazo de até 30 dias para evitar penalidades.

Haverá ações educativas e totens de pagamento nos SAUs para facilitar a adaptação dos usuários ao novo modelo.

Redação Castilho+
, com Primeira Página

Foto – Arquivo Fatos Regionais

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