Um projeto científico inédito, criado no Brasil, está chamando a atenção da comunidade internacional ao propor uma nova forma de compreender a inteligência humana: a partir da interação entre genética, ambiente e neurociência.
O GIP — Genetic Intelligence Project — é o primeiro relatório genético do mundo desenvolvido com base em estudos científicos de alta robustez que estima o QI de um indivíduo com base em variantes genéticas associadas à cognição, sem ignorar os impactos do ambiente sobre a expressão desses genes.
O projeto foi idealizado e desenvolvido pelo pós-PhD em Neurociências e especialista em Genômica Dr. Fabiano de Abreu Agrela Rodrigues, membro de importantes entidades científicas como a Royal Society of Biology (Reino Unido), The European Society of Human Genetics (Áustria) e Society for Neuroscience nos Estados Unidos.
Dr. Fabiano também realizou o sequenciamento completo do próprio genoma por meio do Nebula Genomics, laboratório fundado por George Church e vinculado a Harvard, cuja base tecnológica e científica foi uma das referências utilizadas na construção do GIP.
Durante esse processo, Dr. Fabiano apresentou o projeto ao Nebula, que demonstrou interesse na proposta. Com reconhecimento internacional, Dr. Fabiano também atuou como representante da empresa espanhola TellmeGen, contribuindo diretamente na reestruturação do relatório de inteligência da companhia, referência em genética personalizada na Europa.
Rigor científico e metodologia inovadora
O GIP foi construído ao longo de anos de análise de literatura científica revisada por pares, extraída principalmente de grandes bancos como o GWAS Catalog, que reúne dados genômicos associados a milhares de características humanas.
O projeto vai além do simples uso de SNPs (polimorfismos de nucleotídeo único): ele seleciona apenas variantes com forte relevância estatística, replicabilidade entre populações e plausibilidade neurofuncional.
Para validar os scores e construir um índice próprio de estimativa cognitiva, o GIP desenvolveu seu grupo controle exclusivo com mais de 200 voluntários que realizaram testes genéticos e testes de QI supervisionados, além de apresentarem histórico comportamental documentado. Isso possibilitou a criação de um modelo estatístico com nível de assertividade estimado em 98% de correlação entre predisposição genética e desempenho real em testes psicométricos.
Genética com consciência ambiental
Diferente de abordagens deterministas ou reducionistas, o GIP integra o que há de mais atual na compreensão da interação entre genes e ambiente (GxE).
Ou seja, não se trata de prever inteligência, mas de estimar o potencial cognitivo genético de um indivíduo considerando o quanto seu ambiente pode ativar, inibir ou compensar essas predisposições.
“O GIP é fruto de um trabalho ético, científico e profundamente humano. Não queremos rotular ninguém. Pelo contrário, buscamos oferecer uma nova lente para compreender como nossa herança genética dialoga com nosso contexto, e como podemos usar essa informação de maneira educativa, construtiva e responsável”, afirma Dr. Fabiano.
Um projeto em movimento
Por sua própria natureza, o GIP não é um produto fechado. Ele é uma pesquisa viva, que se atualiza continuamente com a incorporação de novos estudos genéticos, avanços em neurociência cognitiva, expansão do grupo controle e aprimoramento da tecnologia de análise, incluindo imputação genética via Beagle e grupo controle nacional, o primeiro desta forma e sequenciamento genômico completo.
Além disso, o GIP respeita as normas legais e éticas, como a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) e os princípios de bioética científica, oferecendo suporte interpretativo, consentimento esclarecido e aplicação não clínica dos resultados.
Aplicações e alcance
O relatório GIP já é utilizado por indivíduos que buscam compreender seu potencial intelectual de forma mais profunda, bem como por instituições educacionais, consultores de carreira, pesquisadores e especialistas em comportamento humano.
Seu diferencial está na união entre ciência de ponta, interpretação humanizada e personalização inteligente.
Um novo capítulo na ciência da inteligência
O nascimento do GIP marca um divisor de águas no campo da genética comportamental e da neurociência aplicada.
Mais do que estimar o potencial cognitivo humano, o projeto é capaz de identificar marcadores genéticos associados a transtornos mentais, condições neurológicas e variações cerebrais relevantes, oferecendo uma leitura mais ampla e precisa da arquitetura genética do cérebro.
Ao proporcionar uma análise personalizada, profunda e eticamente responsável, o GIP inaugura uma nova era de autoconhecimento, fundamentada em dados, sustentada pela ciência e guiada pela consciência.
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