Análise de Mídia – 03/06/2025
– Estadão destaca que a conquista do selo de país livre da febre aftosa sem vacinação, concedido ao Brasil pela Organização Mundial de Saúde Animal (OMSA), reacendeu atritos entre o governo Lula e o agronegócio, com destaque para críticas da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA).
A ausência do ministro da Agricultura, Carlos Fávaro, na cerimônia em Paris gerou insatisfação entre membros da comitiva brasileira, que incluiu parlamentares da FPA, como Tereza Cristina (PP-MS).
O presidente da FPA, Pedro Lupion (PP-PR), já havia acusado o governo de provocar constantemente o setor. A bancada também suspeita de tentativa do Palácio do Planalto de direcionar os créditos pela conquista ao presidente Lula, que visitará Paris em breve.
Para a FPA, o reconhecimento internacional é resultado de um esforço histórico e coletivo, e não pode ser politizado.
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– Revista Exame ressalta que o recente aumento do IOF sobre operações internacionais, promovido pelo Ministério da Fazenda para reforçar a arrecadação federal, gerou forte reação do agronegócio, que já enfrenta margens apertadas e altos custos de produção.
A elevação da alíquota de 0,38% para 3,5% afeta diretamente os fretes marítimos, encarece insumos e compromete a competitividade do setor no mercado externo.
A Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA), em conjunto com outras 11 frentes, manifestou-se contra a medida em um documento crítico, acusando o governo de usar o IOF como instrumento recorrente de aumento da carga tributária sem debate público.
A bancada cobra do Executivo alternativas para mitigar os impactos, especialmente sobre crédito rural e inflação dos alimentos.
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– Estadão divulga que o Projeto de Lei 2.159/21, que estabelece a Lei Geral do Licenciamento Ambiental, é alvo de críticas por flexibilizar excessivamente o processo, especialmente ao permitir o autolicenciamento para empreendimentos de médio porte sem critérios objetivos e sem análise prévia de impacto ambiental.
Representantes do setor privado, como a Coalizão Brasil Clima, Florestas e Agricultura, alertam que o texto atual pode aumentar a judicialização, gerar insegurança jurídica, provocar impactos ambientais negativos e comprometer metas climáticas do Brasil.
Também há preocupação com a fragmentação regulatória entre os Estados e a restrição da responsabilização ambiental à área direta dos empreendimentos.
O PL voltou à Câmara após alterações no Senado e ainda precisa de sanção presidencial.
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– Globo Rural destaca que a pecuária brasileira tem avançado na adoção de tecnologias digitais que aliam inteligência artificial, drones e plataformas de gestão para aumentar a produtividade e a sustentabilidade.
A Nutron, da Cargill, utiliza drones e IA para monitorar em tempo real o comportamento e o bem-estar de bovinos confinados, com economia estimada de até US$ 6 por animal ao ano.
Já o Grupo Caaporã, com apoio da plataforma iRancho, quadruplicou o ganho de peso diário por animal e mais que dobrou a lotação por hectare, graças à gestão individualizada dos dados.
Além disso, tecnologias como a IA da Vaxxinova, que automatiza a identificação do parasita causador da coccidiose aviária, mostram como a digitalização vem transformando diferentes segmentos da pecuária, promovendo precisão, eficiência e rastreabilidade.
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– Valor Econômico ressalta que com o reconhecimento do Brasil como zona livre de febre aftosa sem vacinação pela OMSA, a única vacina obrigatória para bovinos no país passou a ser a da brucelose, uma zoonose causada pela bactéria Brucella abortus, que representa risco à saúde pública, especialmente pelo consumo de leite cru contaminado.
A doença pode provocar aborto, bezerros natimortos e afetar profissionais que lidam com animais infectados. Segundo o Anffa Sindical, a vacinação é obrigatória para bezerras de três a oito meses com a vacina B19, ou com a RB51 em casos específicos, sendo proibida para machos e com exceção apenas para o Estado de Santa Catarina.
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– O Antagonista destaca que o plenário da Câmara dos Deputados aprovou, nesta segunda-feira, 2, um projeto de lei que eleva as penas do crime de provocar incêndios em florestas e outras formas de vegetação.
Atualmente, é prisão de 2 a 4 anos e multa, e o texto a altera para prisão de 3 a 6 anos e multa.
O projeto ainda proíbe o condenado de contratar com o poder público e receber subsídios. Leia +: https://bit.ly/43BwxUl
– Broadcast Agro, do Estadão, ressalta que o número de investigações de suspeita de gripe aviária em andamento no Brasil caiu para oito, conforme atualização mais recente da plataforma de Síndrome Respiratória e Nervosa das Aves, do Ministério da Agricultura, às 19h desta segunda-feira.
Entre o último sábado e hoje, cinco suspeitas foram descartadas, de Guarulhos (SP), Paraíso das Águas (MS), Igarapé (MG), Ribeirão das Neves (MG) e uma das duas notificações de Belo Horizonte. Jornal Impresso.
– Valor Econômico destaca que o plenário do Supremo Tribunal Federal (STF) retoma na quarta-feira (4) o julgamento sobre a responsabilização das redes sociais por publicações de usuários.
A tendência é que a Corte amplie as hipóteses de punições das big techs.
O caso começou a ser analisado no final do ano passado, mas foi paralisado por um pedido de vista feito pelo ministro André Mendonça.
Leia +: https://bit.ly/45bIykx
– Folha de S. Paulo ressalta que deputados do centrão pressionam o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB), para que ele rompa o acordo firmado com o PT que garantiria ao deputado Carlos Zarattini (PT-SP) a relatoria do projeto da LDO (Lei de Diretrizes Orçamentárias) de 2026.
O grupo atua para que alguém menos alinhado ao Palácio do Planalto assuma a função, com o objetivo de aprovar regras que priorizem a execução das emendas parlamentares ao Orçamento em detrimento dos investimentos do governo no ano eleitoral.
Leia +: https://bit.ly/451wsdy
– O Globo destaca que a disputa interna na família Bolsonaro para ter um lugar ao sol na eleição pela Presidência em 2026 pode ganhar mais um nome de peso, além da ex-primeira-dama Michelle e do deputado federal Eduardo Bolsonaro.
Atentas ao fato de que Jair Bolsonaro tem sinalizado que deve passar o bastão para um membro da família, lideranças do Centrão começaram a trabalhar pelo nome de Flávio Bolsonaro.
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Análise de Mídia – 04/06/2025
– Valor Econômico destaca que o presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), afirmou que o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, apresentou um conjunto de medidas para compensar a arrecadação prevista com o aumento do IOF.
Embora não tenha detalhado as propostas, Motta destacou que o Congresso vai se reunir para elaborar um plano de ação voltado ao orçamento de 2025 e dos anos seguintes.
Segundo ele, há sintonia entre Executivo, Câmara e Senado sobre o tema, e o clima da reunião foi de preocupação conjunta com o país.
A declaração ocorre após Motta ter dado um prazo de 10 dias ao governo para apresentar alternativas ao decreto, sob pena de o Congresso votar pela derrubada do aumento via PDL.
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– O Globo ressalta que o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmou que se reunirá no próximo domingo com líderes partidários para apresentar o pacote de medidas fiscais que o governo pretende enviar ao Congresso Nacional. Ele disse que houve alinhamento sobre a questão do IOF.
– Devemos ter uma reunião já no domingo com os líderes, uma vez que é uma semana atípica, com muita gente fora de Brasília.
Enquanto isso, nós vamos estar trabalhando na Fazenda na apresentação formal das medidas, com análise de impacto, gráficos, tudo que for necessário para que haja uma compreensão bastante precisa do que estamos dizendo.
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– Globo Rural ressalta que o ministro Dias Toffoli, do STF, pediu vista e suspendeu o julgamento da liminar que manteve a validade da lei de Mato Grosso contra a Moratória da Soja, dispositivo que retira benefícios fiscais de empresas que adotam compromissos ambientais mais rigorosos que a legislação federal.
A liminar, concedida pelo relator Flávio Dino, previa a aplicação da regra a partir de 1º de janeiro de 2026 e teve o voto favorável também do ministro Alexandre de Moraes.
O mérito da lei ainda não está em julgamento. Toffoli é também relator de uma ação semelhante envolvendo legislação de Rondônia.
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– Revista Exame destaca que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou que ainda não leu os detalhes do projeto de novo marco de licenciamento ambiental aprovado pelo Senado e agora em tramitação na Câmara, que flexibiliza exigências para concessão de licenças ambientais.
A proposta é criticada por ambientalistas e pela ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, que a classificou como uma “demolição” do sistema de licenciamento e um risco aos acordos internacionais, pedindo mobilização para barrar a medida.
Lula defendeu o Ibama, atribuindo a lentidão nos processos à falta de pessoal qualificado, enquanto o ministro dos Transportes, Renan Filho, manifestou apoio ao debate, refletindo divisões dentro do próprio governo.
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– Globo Rural divulga que o Fundo de Desenvolvimento e Defesa Sanitária Animal (Fundesa) do Rio Grande do Sul renovou o seguro pecuário contra a febre aftosa nesta segunda-feira (2/6), junto à seguradora Swiss RE Corporate Solutions.
Desde 2021, a apólice tem segurado o rebanho gaúcho de quase 12 milhões de cabeças de bovídeos.
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– Ainda no RS, O Globo Rural também destaca que lideranças do setor produtivo e do governo do Rio Grande do Sul sugeriram ao governo federal usar o Fundo Social do pré-sal ou criar um fundo de investimento em direitos creditórios (FIDC) para refinanciar as dívidas dos produtores rurais do Estado.
As propostas fazem parte da lista de sugestões que representantes do agro do Rio Grande do Sul entregaram ao ministro da Agricultura, Carlos Fávaro, na semana passada.
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– Poder 360° destaca que a aprovação ao governo do presidente Lula caiu para 39%, enquanto a desaprovação subiu para 56%, segundo pesquisa do PoderData realizada entre 31 de maio e 2 de junho de 2025.
O cenário mostra uma deterioração contínua da imagem do governo, influenciada, entre outros fatores, pelas recentes denúncias de fraudes em descontos ilegais de aposentadorias e benefícios do INSS, estimadas em R$ 6,3 bilhões.
A desaprovação cresceu em todos os segmentos demográficos e até no Nordeste, tradicional reduto petista, a maioria já desaprova a gestão.
A pesquisa revela ainda perda de apoio entre católicos e forte rejeição entre evangélicos, consolidando uma tendência negativa que contrasta com indicadores econômicos positivos, como crescimento do PIB e queda no desemprego.
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– Valor Econômico destaca que com 16 indicações paradas no Senado, o presidente da Casa, Davi Alcolumbre (União Brasil-AP), e seu antecessor, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), esperam que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) reenvie a indicação de Guilherme Sampaio para o cargo de diretor-geral da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) com um mandato maior para destravar sabatinas.
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– Folha de S. Paulo divulga que sancionada em 2010, a Lei da Ficha Limpa completa 15 anos nesta quarta-feira (4) com uma herança em disputa entre propostas no Congresso para flexibilizar regras de inelegibilidade e entendimentos da Justiça Eleitoral que avançam na previsão legal.
Resultado de um projeto de iniciativa popular que obteve mais de 1 milhão de assinaturas, o texto alcançou, em uma década e meia, nomes como o presidente Lula (PT), em 2018, e o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), inelegível até 2030.
Hoje, projetos no Senado e na Câmara dos Deputados visam reduzir, unificar e mudar prazos de inelegibilidade, enquanto órgãos judiciais têm adotado, de outro lado, interpretação expansiva, vetando candidatos acusados de elo com o crime.
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Análise de Mídia – 05/06/2025
– Globo Rural destaca que o Ministério da Agricultura vai encaminhar nesta quarta-feira (4/6) à Casa Civil uma proposta de liberação de R$ 135 milhões em recursos que serão utilizados para combater quatro emergências sanitárias que estão em curso, dentre elas a da gripe aviária, disse o ministro da Agricultura, Carlos Fávaro, em coletiva de imprensa em Brasília (DF).
De acordo com o ministro, os recursos passaram a ser necessários após a confirmação de contingenciamento de 53% do orçamento da pasta agropecuária.
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– Revista Veja destaca que a Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de São Paulo (Faesp) atribui o elevado custo de produção agrícola e a consequente alta dos preços dos alimentos ao baixo ritmo de disponibilização do Plano Safra 2024/2025.
Estudo da instituição aponta que, em 10 meses, o Plano Safra 24/25 tem apenas 62,5% dos recursos previstos efetivamente utilizados.
De acordo com os dados, o estado de São Paulo, quarto maior demandante do Plano Safra, acessou R$28,1 bilhões até abril, valor 19,2% abaixo do que o registrado no biênio imediatamente anterior.
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– Globo Rural ressalta que o Ministério da Agricultura (Mapa) apreendeu, nesta quarta-feira (4/06), 18,8 mil quilos de carne de frango de um frigorífico de Westfália, no Rio Grande do Sul, por suspeita de gripe aviária. Os produtos serão inspecionados e liberados após testes laboratoriais para descartar a possibilidade de contaminação. A informação é da Folha de S. Paulo. Segundo a reportagem, o lote de frango pertencia a um produtor do município de Teutônia, vizinho à cidade onde está localizada a cooperativa. Ambas ficam a pouco mais de 50 quilômetros de Montenegro (RS), onde foi confirmado o primeiro caso da doença, no dia 16 de maio.
Leia +: https://bit.ly/3T71qK2
– Agência Brasil ressalta que o Brasil chegou à metade do período conhecido como “vazio sanitário” para gripe aviária.
Com um caso confirmado em granja, é preciso esperar 28 dias para o país ficar livre da Influenza Aviária de Alta Patogenicidade.
É o que confirmou nesta quarta-feira (4) o ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, durante coletiva de imprensa para atualizar a situação no país.
De acordo com o ministro, o Brasil tem uma única confirmação em aves comerciais, que foi o caso de Montenegro, no Rio de Grande do Sul, confirmado em meados de maio.
Leia +: https://bit.ly/3FprUDz
– Uol destaca que o ministro da Agricultura, Carlos Fávaro, afirmou nesta quarta-feira, 4, em entrevista coletiva, que o acordo comercial entre Mercosul e União Europeia está avançando “a passos largos” e pode ser concluído até março de 2026, após a tramitação nos Parlamentos dos países envolvidos.
Segundo ele, o processo de formalização definitiva segue em curso com apoio do presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva.
Leia +: https://bit.ly/459rwDB
– Valor Econômico destaca que o senador Hamilton Mourão (Republicanos-RS), negou nesta quarta-feira (4) que algo “irregular ou ilegal” tenha ocorrido na ligação que recebeu de Jair Bolsonaro (PL) antes de testemunhar na ação penal que julga o ex-presidente por supostamente ter participado em uma trama golpista.
Leia +: https://bit.ly/4kVtJXV
– Folha de S. Paulo ressalta que a impopularidade do presidente Lula (PT), evidenciada por pesquisas como a da Quaest, tem afastado até parlamentares aliados de sua imagem pública, com poucos deputados e senadores divulgando fotos ou falas do petista nas redes sociais.
A rejeição, impulsionada por crises como a do INSS e do IOF, enfraquece o apoio no Congresso, inclusive dentro da esquerda, e torna praticamente nula a perspectiva de apoio à reeleição por partidos como MDB e PSD.
Sem a popularidade como moeda de troca e com emendas parlamentares já garantidas por lei, Lula enfrenta crescente resistência do centrão e dificuldades para aprovar pautas no Legislativo.
Leia +: https://bit.ly/4jBHLga
– O Globo destaca que mesmo após a ministra da Secretaria de Relações Institucionais (SRI), Gleisi Hoffmann, ter feito um gesto a Marina Silva para tentar segurar o projeto que flexibiliza as regras do licenciamento ambiental, aliados do presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmam que o petista não deverá comprar a briga da ministra do Meio Ambiente sobre o tema.
Com governo fragilizado no Congresso, Lula não deve ir para o embate público contra parlamentares para bancar os argumentos de Marina — a proposta foi aprovada pelo Senado e tramita pela segunda vez na Câmara.
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Análise de Mídia – 06/06/2025
– O Globo destaca que o Global Agribusiness Festival (GAFFFF), realizado em São Paulo, reuniu governadores da direita como Tarcísio de Freitas, Ronaldo Caiado e Romeu Zema, que criticaram o governo federal e defenderam pautas caras ao agronegócio, como a flexibilização do licenciamento ambiental.
O evento teve a ausência de ministros e governadores aliados ao presidente Lula, o que deixou os discursos majoritariamente uníssonos contra o governo.
A Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA) marcou presença com seu presidente, deputado Pedro Lupion (PP-PR), e a senadora Tereza Cristina (PP-MS), que criticaram interferências do Judiciário em temas ambientais e reforçaram a defesa de maior autonomia legislativa para o setor.
Leia +: https://bit.ly/4dNCcd7
– Globo destaca que o Ministério da Fazenda está otimista com a reunião marcada para domingo com Davi Alcolumbre, Hugo Motta e líderes da base governista, visando encontrar alternativas para garantir recursos em 2025 dentro do arcabouço fiscal.
O governo pretende apresentar propostas divididas em medidas para 2025 e estruturantes para 2026, incluindo a manutenção do IOF elevado até dezembro, mas com redução do percentual originalmente previsto, e o aumento da taxação sobre as bets de 12% para 18%.
A Fazenda quer evitar vazamentos para não parecer que as decisões já estão tomadas, buscando legitimar as propostas por meio do diálogo com o Congresso — embora o otimismo do governo com o sucesso da negociação seja maior que o dos parlamentares.
Leia +: https://bit.ly/3HuRgAm
– Valor Econômico noticia que a Federação Nacional da Previdência Privada (Fenaprevi) reuniu um conjunto de informações para subsidiar as conversas com o Ministério da Fazenda e tentar convencer o governo a voltar atrás na imposição de um pedágio de 5% de imposto sobre operações financeiras (IOF) nos aportes mensais acima de R$ 50 mil em planos do tipo VGBL.
O objetivo é combater com dados o argumento de que o produto estaria sendo usado para elisão fiscal pelos chamados super-ricos. Leia +: https://bit.ly/4kUNMFU
– Globo Rural divulga que o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) evitou a liberação de R$ 806,3 milhões de financiamentos a produtores rurais que tinham propriedades com indícios de desmatamento ilegal.
Para realizar o monitoramento dos pedidos de crédito, o BNDES firmou parceria com o MapBiomas. O balanço divulgado nesta quinta-feira (5/6), Dia do Meio Ambiente, mostra que chegou a quase R$ 1 milhão por dia o volume de pedidos de crédito não contratado a produtores rurais cujas propriedades tiveram alertas de indícios de desmatamento irregular.
Leia +: https://bit.ly/4dP3Czz
– Uol destaca que o presidente em exercício, Geraldo Alckmin, sancionou uma nova lei que facilita o repasse de recursos em situações de desastres climáticos e incêndios florestais, reunindo medidas provisórias assinadas pelo presidente Lula.
A norma dispensa a necessidade de convênios para transferências do Fundo Nacional do Meio Ambiente em regiões com emergência ambiental e permite o uso de emendas parlamentares no fundo, priorizando ações como recuperação de áreas degradadas e prevenção de incêndios.
A lei também autoriza a União a participar de um fundo privado da Caixa para reconstrução de infraestrutura afetada por eventos climáticos.
Durante a cerimônia, Alckmin criticou o negacionismo climático do governo anterior e destacou ações do atual governo na redução do desmatamento.
Leia +: https://bit.ly/3ZivaXW
– G1 destaca que o presidente da Câmara, Hugo Motta, afirmou nesta quinta-feira (5) que, tratará com responsabilidade o projeto de lei que altera as regras do licenciamento ambiental, atualmente em tramitação final na Casa, após aprovação no Senado.
Apesar de prometer diálogo com a ministra Marina Silva e todos os envolvidos, Motta criticou cobranças internacionais que, segundo ele, não consideram a realidade dos países em desenvolvimento, defendendo que a preservação só será possível com financiamento externo, como no mercado de carbono.
O texto isenta alguns empreendimentos de licenciamento, o que gerou críticas de ambientalistas e do Ministério do Meio Ambiente, que alertou para riscos às comunidades tradicionais. Já defensores, especialmente do agronegócio, alegam que a proposta desburocratiza os processos.
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– Globo Rural divulga que com o objetivo de assegurar que os produtos de origem vegetal e seus derivados sejam comercializados dentro dos padrões de qualidade e segurança, o Governo de São Paulo sancionou o Serviço de Inspeção de Produtos de Origem Vegetal (SISP-POV).
O anúncio ocorreu durante o Global Agribusiness Festival (GAFFF), no Allianz Parque, nesta quinta-feira (5/6), duas semanas após a aprovação por unanimidade na Assembleia Legislativa (Alesp).
Leia +: https://bit.ly/45d4Li6
– Portal InfoMoney ressalta que a Comissão de Valores Mobiliários (CVM) tem promovido uma aproximação estratégica entre o agronegócio e o Mercado de Capitais, ampliando o acesso do setor a instrumentos financeiros como os FIAGROs, CRAs e CPR Verde.
Com medidas regulatórias, como as resoluções CVM nº 214 e nº 194, e iniciativas como o Boletim CVM Agronegócio, a autarquia tem incentivado a diversificação de fontes de financiamento além do crédito rural tradicional, permitindo maior transparência, eficiência e atração de investimentos.
O crescimento expressivo dos FIAGROs e dos CRAs, aliado ao estímulo à economia verde e à inclusão de cooperativas agrícolas, demonstra o potencial transformador dessa integração, com impactos positivos para a produtividade, sustentabilidade e o desenvolvimento do setor agropecuário e da economia brasileira como um todo. Leia +: https://bit.ly/4jELOZ9
– Valor Econômico noticia que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse nesta quinta-feira (5/6), em Paris, na França, que pretende fechar em até seis meses – período em que estará à frente do Mercosul – o acordo do bloco com a União Europeia.
“Quero lhe comunicar que não deixarei a presidência do Mercosul sem concluir o acordo”, disse ele se dirigindo ao presidente francês, Emmanuel Macron, após uma declaração à imprensa.
Leia +: https://bit.ly/458dGkR
– Valor Econômico destaca que a pesquisa Genial/Quaest demonstrou que Luiz Inácio Lula da Silva (PT) perdeu de vez o favoritismo para 2026 e poderá enfrentar adversários competitivos, avaliam articuladores de candidaturas de oposição ouvidos pelo Valor.
Para interlocutores dos cinco governadores testados na sondagem, os resultados mostram que a influência de Jair Bolsonaro (PL) sobre o campo da direita passou a ser relativizada.
Aliados do ex-presidente, no entanto, ressaltam que ele empatou com Lula, mesmo inelegível. E, se continuar impedido, ainda conseguiria transferir votos para os nomes da família cotados para concorrer.
Leia +: https://bit.ly/4kqWOdJ
– Folha de S. Paulo ressalta que sem ter conseguido emplacar projetos capazes de concorrer com a visibilidade de seguidas crises ao longo do ano, integrantes do governo Lula (PT) falam novamente em ampliar a exposição do presidente, em mais um esforço de comunicação para recuperar a popularidade do petista.
O plano é aumentar a participação de Lula em eventos e entrevistas, com o objetivo de expandir o alcance das ações do governo.
Leia +: https://bit.ly/45KKaSh
– O Globo destaca que o ministro André Mendonça, do Supremo Tribunal Federal (STF), abriu divergência e votou a favor da constitucionalidade do artigo 19 do Marco Civil da Internet — se posicionando contra a possibilidade de remoção de perfis que não sejam falsos.
A Corte retomou nesta quinta-feira o julgamento que trata da responsabilidade de plataformas por conteúdos publicados.
Leia +: https://bit.ly/3T8XwjQ
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