Análise de Mídia – 15/04/2025– Gazeta do Povo traz artigo do presidente da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA), deputado Pedro Lupion (PP-PR), onde fala que a guerra comercial entre os Estados Unidos e a China, acirrada desde 2018, continua a redefinir o comércio global.
Na última semana, o presidente dos EUA, Donald Trump, reacendeu a tensão com uma política tarifária impactante no cenário global, apelidada de “Dia da Libertação”.
Impôs tarifas adicionais de 10% sobre todos os produtos brasileiros. O movimento reacende o alerta para o agronegócio nacional, setor que pode ser duplamente afetado — mas também favorecido — por essa reconfiguração de forças no tabuleiro global.
As novas tarifas impactam diretamente produtos emblemáticos do agro brasileiro, como carnes, celulose, café, açúcar, etanol e suco de laranja.
Até então, esses itens entravam no mercado norte-americano com alíquotas médias de 1,5%. Com a nova base de 10%, a competitividade desses produtos tende a diminuir — se analisado o cenário de forma isolada.
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– Isto É destaca que as exportações brasileiras de produtos agropecuários alcançaram em março US$ 15,64 bilhões, informou o Ministério da Agricultura, em nota.
O valor é o segundo maior para o mês e 12,5% superior ao obtido em março de 2024, o equivalente a um aumento de US$ 1,74 bilhão ante os US$ 13,09 bilhões registrados um ano antes.
O setor representou 53,6% dos embarques totais do País no último mês, em comparação com 50,3% de março de 2024.
O resultado positivo da balança comercial foi impulsionado, em grande parte, pelo aumento do volume exportado, de 10,2%, e da alta do índice de preços dos produtos embarcados, de 2,1%, disse o ministério.
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– UOL divulga que os produtores de soja dos EUA pedem que o governo de Donald Trump suspenda as tarifas contra a China, interrompa a guerra comercial e abra negociações imediatas.
O temor do setor é de que uma prolongação das barreiras leve centenas de produtores à falência diante da guinada de Pequim para substituir os bens americanos pela soja brasileira.
Nos últimos dias, a guerra comercial entre Trump e Xi Jinping elevou as tarifas recíprocas para mais de 145%.
A China não hesitou em responder e mandou recados de que tem mais fôlego que os americanos para resistir ao impacto da crise.
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– Folha de S. Paulo informa que integrantes de povos indígenas Ashaninka, Yawanawá e de outras 12 etnias do Peru e Brasil visitaram ministérios, embaixadas e organizações em Brasília em busca de apoio para barrar, de forma definitiva, a proposta de construção de duas rodovias que atravessam territórios entre os dois países na região da Amazônia.
As comunidades expressam preocupação com a construção de estradas devido a impactos ambientais e ao aumento de atividades como narcotráfico e exploração ilegal de recursos.
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– Valor Econômico destaca que a economia brasileira ficou estagnada em fevereiro de 2025 quando comparada ao mês anterior (alteração de 0,0%), na leitura do Monitor do PIB da Fundação Getúlio Vargas (FGV), anunciado nesta segunda-feira (14).
Em relação a fevereiro de 2024, houve crescimento de 2,7%, enquanto a taxa acumulada em 12 meses foi de 3,1%.
“Os crescimentos registrados na indústria e nos investimentos são compensados por retrações no consumo, na agropecuária e nas exportações.
O setor de serviços, por sua vez, ficou estagnado no mês, tal como o PIB”, diz em relatório.
O segmento é o maior componente da economia.
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– G1 fala que grandes setores de Mato Grosso do Sul, como a indústria e o agronegócio, podem se beneficiar com as altas taxações dos Estados Unidos sobre a China.
Representantes dos setores no estado avaliam com bons olhos as mudanças, que podem resultar em acordos comerciais mais robustos entre o estado brasileiro e o país asiático.
Para o setor do agronegócio, o aumento das tarifas também pode beneficiar o mercado no fornecimento de soja para a China.
De acordo com a Associação dos Produtores de Soja de Mato Grosso do Sul (Aprosoja), o momento é favorável para Mato Grosso do Sul ampliar a presença internacional, visto que os países impactados pelas taxações americanas buscam fornecedores alternativos.
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– Valor Econômico informa que após a indicação de Pedro Lucas Fernandes (União-MA) para o Ministério das Comunicações, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva terá o desafio de ampliar o movimento de aproximação com os partidos do Centrão visando a governabilidade e também a eleição presidencial de 2026.
A expectativa, no entanto, varia de acordo com as legendas.
No caso do União Brasil, integrantes do Planalto acreditam que seja possível atrair o partido para uma aliança com Lula no ano que vem.
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– Folha de S. Paulo divulga que o líder do PL na Câmara, Sóstenes Cavalcante (RJ), protocolou na tarde desta segunda-feira (14) no sistema da Casa o requerimento de urgência do projeto que prevê anistia aos condenados pelos ataques golpistas do 8 de janeiro.
A decisão para levar ao plenário, no entanto, cabe ao presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB). Caso a urgência seja aprovada, os deputados precisarão analisar o mérito da proposta.
Para protocolar o requerimento eram necessárias 257 assinaturas. Segundo informações do sistema da Câmara, o documento tem 262 assinaturas de deputados de partidos da oposição e de siglas que integram o governo Lula (PT), como PSD, União Brasil, PP, Republicanos e MDB.
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– O Globo destaca que o presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), planeja usar a semana esvaziada no Congresso para aliviar as pressões para pautar o projeto de lei que dá uma anistia para envolvidos nos atos do 8 de janeiro.
A oposição conseguiu as assinaturas necessárias para fazer um pedido de urgência. Por conta do feriado da Páscoa, Motta autorizou que as sessões desta semana funcionem de forma remota, sem a necessidade dos deputados irem para Brasília.
O próprio chefe da Casa não estará na capital federal nesta semana. O líder do PL na Câmara, Sóstenes Cavalcante (RJ), minimizou o fato de esta semana ser vazia.
Ele disse que isso já estava previsto, e declarou que espera que a urgência do projeto da anistia seja colocada em pauta na última semana de abril.
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