Diarreia e morte súbita de leitões são alertas na suinocultura

Alta mortalidade em leitões na fase inicial pode estar ligada às falhas no manejo, agentes infecciosos e à baixa imunidade

Diarreias e mortes súbitas em leitões, costumam sinalizar problemas de manejo, sanidade ou até mesmo infecções.

“Entender os fatores que favorecem esses quadros e as formas de controle é importante para manter o bem-estar dos animais, o bom desempenho dos lotes e a rentabilidade da produção”, informa Mariana Franco de Oliveira, coordenadora de produto da MCassab Nutrição e Saúde Animal.

Leitões em lactação e creche, são mais vulneráveis às doenças entéricas e sistêmicas devido à imaturidade do sistema imune e necessidade de ambiente controlado.

Mariana explica que “quando leitegadas tem diarreia, por qualquer que seja a causa, sofrem desidratação rápida e temos mortes repentinas.

Estes casos indicam desequilíbrio no ambiente, falhas na imunidade ou à presença de patógenos.”

Entre os agentes infecciosos mais comuns, as bactérias entéricas merecem atenção redobrada.  Dentre elas estão a Escherichia coli, uma das principais causas de diarreia em leitões recém-nascidos. Elas produzem toxinas que levam à desidratação.

Clostridium perfringens tipo C pode causar necrose intestinal e morte súbita, enquanto Salmonella spp. provoca quadros agudos de diarreia e septicemia.

“A morte súbita pode resultar de clostridioses intestinais, infecções bacterianas (Streptococcus suis, Actinobacillus suis) e hipoglicemia neonatal, comum em leitões que ingerem pouco colostro ou enfrentam competição por tetas”, destaca a especialista.

Os principais fatores de risco incluem ingestão insuficiente de colostro, manejo térmico inadequado, ambiente contaminado e falhas na imunização das matrizes.

“Para prevenção e controle, é necessário garantir a ingestão de colostro nas primeiras horas de vida, manter higienização das instalações, vacinar as matrizes contra os principais agentes infecciosos, um bom manejo e controle de temperatura, além de controlar a coccidiose com anticoccidianos orais nos leitões ou via ração para matrizes. A suplementação com acidificantes e óleos essenciais ajudam a manter um pH intestinal favorável para controle e manutenção da microbiota”, recomenda a especialista.

A MCassab, oferece soluções eficazes para a saúde intestinal de leitões, como o acidificante para água de bebida – ProPhorce Premium NC é um blend composto por ácidos orgânicos (alta concentração) e cinamaldeído, que promove acidificação da água e trato digestivo, inibe patógenos e melhora a digestibilidade, além de antimicrobianos com ação comprovada contra os principais agentes entéricos e sistêmicos.

Com o uso orientado desses recursos e o suporte da equipe técnica especializada da MCassab, é possível otimizar os resultados sanitários e produtivos da granja.

Sobre a MCassab – O Grupo MCassab é uma organização familiar nacional, fundada em 1928, com administração profissional, que distribui ao mercado brasileiro e latino-americano.

Com matriz em São Paulo (SP), a empresa está presente nas grandes capitais do Brasil, além de escritórios na Argentina, Paraguai, Uruguai, Colômbia, China e Índia.

O negócio de Nutrição e Saúde Animal é um dos maiores do Brasil, atuando com especialidades e ingredientes para avicultura, suinocultura, pecuária de corte e leite, aquacultura e petfood.

A Fider Pescados, que se dedica à criação e ao desenvolvimento de produtos a partir da tilápia.

O negócio de Distribuição atende à área industrial com o fornecimento de matérias-primas para cosméticos, limpeza doméstica e institucional, farmacêutica, veterinária, química e agrícola.

A NUTROR oferece pré-misturas customizadas ao mercado de alimentos, bebidas, suplementos e nutrição clínica. Mais informações: www.mcassab.com.br.

Graziele Oliveira

Texto Comunicação Corporativa


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MCASSAB suinos Resposta para a suinocultura de qualidade esta na saude do intestino foto EMBRAPA