Estruturas bem planejadas organizam a rotatividade de animais, preservam a forragem e asseguram melhor aproveitamento das áreas de alimentação
Foto: Divulgação
O uso estratégico de cercas está transformando a pecuária leiteira brasileira, contribuindo para o aumento da produtividade e do bem-estar animal.
Com estruturas bem planejadas, é possível organizar a alternância de animais, preservar a qualidade da forragem e otimizar o aproveitamento das áreas de alimentação.
A pecuária leiteira é uma das principais atividades econômicas do país, que ocupa a terceira posição no ranking mundial de produção.
Em 2024, o Brasil produziu 36 bilhões de litros de leite, um crescimento de 1,8% em relação ao ano anterior, segundo o Anuário da Embrapa Gado de Leite.
Esse avanço está diretamente ligado à adoção de tecnologias que melhoram o manejo nutricional e produtivo dos rebanhos.
“A pastagem com boa composição nutricional reflete-se no teor de gordura e proteína do leite; o que impacta diretamente no rendimento industrial da cadeia de lácteos e na produtividade animal como um todo”. Explica Vanessa Amorim, analista de mercado agro da Belgo Arames.
Vanessa destaca que o manejo rotacionado é uma das práticas mais eficazes para garantir alimento de qualidade.
“Esse sistema permite controlar o acesso das vacas às áreas de pasto, organizar o uso das áreas de forma estratégica e evitar o superpastejo e subpastejo, preservando a qualidade nutricional das plantas e facilitando a suplementação alimentar quando necessário.”
Para viabilizar esse tipo de manejo, é essencial contar com estruturas de cercamento adequadas.
A escolha correta do arame influencia diretamente na segurança, durabilidade e eficiência da área.
Cercas bem dimensionadas evitam fugas, reduzem perdas de pasto e permitem delimitar áreas específicas para suplementação ou descanso, refletindo diretamente no bem-estar animal.
“Se a propriedade investe em cercas elétricas, o ganho é ainda maior, pois o rotacionamento de animais se torna mais ágil, otimizando o uso das áreas de alimentação e o manejo dos lotes”, complementa Vanessa.
A Belgo Arames, referência nacional em soluções para o agronegócio, desenvolveu produtos específicos para esse tipo de aplicação, como o Belgo Eletrix e o Belgo Eletrix Light, ideais para cercas elétricas rurais.
Ambos possuem camada de galvanização pesada, o que garante uma excelente condutibilidade elétrica, sendo indicados para piquetes em manejos rotacionados.
Outro destaque é o arame liso ovalado Belgo Z-700, ideal para terrenos planos ou regulares, tanto para gado de corte quanto leiteiro.
Com carga de ruptura de até 700kgf, oferece alta resistência ao impacto dos animais e durabilidade superior.
“Todos os arames da Belgo são projetados para ajudar o pecuarista a atingir o máximo de produtividade e qualidade no rebanho leiteiro”, finaliza Vanessa Amorim.
Sobre a Belgo Arames
Com 50 anos de história, a Belgo Arames é líder brasileira na transformação de arames de aço desde sua criação, fruto da parceria estratégica no Brasil entre a ArcelorMittal e a Bekaert.
A empresa atua nos segmentos de Agronegócios, Cercamentos, Construção Civil, Automotivo, Solda, Aplicações Especiais e Indústria Petrolífera, oferecendo um mix de produtos e serviços que atendem com expertise e tecnologia de ponta, confiabilidade e qualidade aos mais diversos perfis de clientes.
Com oito unidades pelo país, sua sede é em Contagem (MG).
Viviane Passerini Texto Comunicação Corporativa
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