Em carta publicada no site da Arquidiocese de Nápoles, sul da Itália, o purpurado apela ao que resta de humano no coração do homem diante de um planeta que ressoa “tambores de guerra de todas as direções do horizonte”. “O Evangelho – escreve ele – não faz concessões nem suaviza a verdade: exige que reconheçamos o homem quando o vemos, que chamemos de mal o que esmaga o homem”