No país abandonado pelo Ocidente, a situação humanitária é desastrosa, e quem paga o preço mais alto são as mulheres e as meninas. “É preciso ter uma visão de longo prazo e uma grande capacidade de mediação para atuar no país”. São palavras de Livia Maurizi, diretora da Nove Caring Humans, ONG presente no Afeganistão desde 2013.

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