FPA: Análise de Mídia – 19/09/2025

Foto: Globo Rural/Google – Wilson Vaz de Araujo

Análise de Mídia – 19/09/2025 – Agro Estadão informa que a abertura do Congresso Nacional da Carne (Conacarne), promovido nesta quinta-feira, 18, em Belo Horizonte (MG), pela Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) em conjunto com a Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Minas Gerais (Faemg), foi marcada por discursos de confiança na qualidade da carne brasileira e na conquista de novos mercados, mas também de críticas aos setores que duvidam da sustentabilidade da pecuária de corte do país.

A senadora Tereza Cristina (PP-MS), vice-presidente da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA), afirmou que o Brasil tem a melhor e mais sustentável agricultura e pecuária do mundo e que é preciso vencer a narrativa negativa sobre o setor agropecuário brasileiro.

Perguntada sobre a apresentação do Plano Clima no evento global, afirmou que a bancada ruralista está atuando para rever o documento.

“O Plano Clima apresentado é muito prejudicial à agropecuária brasileira. Na minha opinião, tem um viés ideológico que não deveria ter. O Brasil tem o melhor código florestal do mundo, o mais rígido”, disse a senadora.

Leia +: https://bit.ly/46r09nv

  – Estadão destaca que governo e setor privado estão próximos de alcançar um denominador comum sobre o início da tributação de alguns investimentos que se tornaram os “queridinhos do mercado”, mas que vinham mostrando discrepância em relação a outros títulos e distorcendo a estratégia da dívida pública doméstica.

Um dos setores mais resistentes era o do agronegócio, que tem nas Letras de Crédito do Agronegócio (LCAs) a principal fonte de financiamento e, até então, isenta de Imposto de Renda para pessoas físicas.

Ao abordar a MP 1.303, a Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA) caminha para adotar uma estratégia de “contenção de danos” na taxação de títulos agrícolas, caso a manutenção da isenção dos títulos não prospere.

A FPA apresentou dez alternativas ao Ministério da Fazenda como contrapartida à taxação dos títulos agrícolas. Um dos pleitos, já sinalizados pelo relator, é manter os CRAs, CRIs, CDAs isentos da alíquota.

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  – Valor Econômico divulga que o PL, partido do ex-presidente Jair Bolsonaro, é a sigla que mais encaminhou emendas à medida provisória (MP) que cria a Licença Ambiental Especial (LAE) de um total de 833, segundo levantamento extenso divulgado pelo Observatório do Clima nesta quinta-feira (18).

A comissão especial que analisará a MP ainda não foi instalada e nem há presidente ou relator.

O presidente Davi Alcolumbre (União-AP), ainda não convocou sessão do Congresso para análise desses vetos, que devem ser derrubados em grande medida pela oposição e bancada ruralista.

Ele foi o principal apoiador da LAE, licença que cria uma nova modalidade de autorização para empreendimentos considerados estratégicos, mesmo que estes tenham potencial significativo de degradação ambiental.
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– Folha de S. Paulo informa que o Brasil tinha um rebanho bovino estimado em 238,2 milhões de cabeças ao final de 2024, de acordo com dados divulgados nesta quinta-feira (18) pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).

O número de animais é o segundo maior da série histórica do órgão, iniciada em 1974. Fica atrás apenas do recorde verificado em 2023 (238,6 milhões).

O efetivo encolheu 0,2% na passagem dos dois últimos anos. Os dados integram a PPM (Pesquisa da Pecuária Municipal), cuja data de referência é 31 de dezembro.

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– Folha de S. Paulo divulga que a produção de leite no Brasil cresceu 1,4% na passagem de 2023 para 2024, segundo dados divulgados nesta quinta-feira (18) pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). O volume produzido foi de 35,7 bilhões de litros no ano passado.

Trata-se do patamar recorde de uma série histórica iniciada em 1974. A máxima anterior havia sido alcançada em 2020 (35,3 bilhões). O número de vacas ordenhadas, por outro lado, encolheu 2,8% de 2023 para 2024.

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– Globo Rural fala que o secretário-adjunto de Política Agrícola do Ministério da Agricultura (Mapa), Wilson Vaz de Araújo, afirmou nesta quinta-feira (18/9) que os desembolsos de crédito rural nesta safra deverão evoluir e serem normalizados à medida que as renegociações de dívidas forem implementadas.

Segundo ele, a queda de 23% na concessão de financiamentos nos dois primeiros meses da temporada, para cerca de R$ 93 bilhões, não é um bom indicador de como será o acesso aos empréstimos neste ciclo.

Ele disse que a regulamentação das renegociações das dívidas deve sair até o início da próxima semana.

Leia +: https://bit.ly/4gs3LKo

– Agro Estadão informa que a Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural da Câmara dos Deputados aprovou nesta quarta-feira o projeto de lei 4.588/2021, que define o Estatuto do Produtor Rural.

O projeto prevê concessão de assistência técnica e jurídica gratuita, proteção do patrimônio, revisão de contratos e fundo de crédito para pequenos agricultores.

O texto segue agora para análise das Comissões de Finanças e Tributação e de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ), em caráter conclusivo.

Leia +: https://bit.ly/46adCRI

  – Globo Rural divulga que as exportações de soja do Brasil deverão aumentar 5% na safra 2025/26 e passar de 106,6 milhões de toneladas para 112,1 milhões de toneladas, de acordo com as primeiras perspectivas da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), divulgadas nesta quinta-feira (18/9).

Assim, o país manterá o posto de maior exportador mundial da oleaginosa no próximo ciclo produtivo.

O aumento nas vendas externas da soja brasileira deverá ser impulsionado pela redução nas exportações dos Estados Unidos e pelo aumento da demanda global.

Leia +: https://bit.ly/46xggjj

– Folha de S. Paulo fala que a merenda das escolas públicas brasileiras passará a ter de ser composta por 45% de alimentos comprados diretamente da agricultura familiar.

Atualmente, a exigência é de que 30% dos produtos sejam adquiridos de pequenos produtores. Camilo Santana, ministro da Educação, disse que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) deve sancionar a lei que amplia a exigência nos próximos dias.

Leia +: https://bit.ly/4nH1AoJ

– Estadão divulga que os produtores brasileiros reuniam um recorde de 1,6 bilhão de galináceos no ano de 2024, uma alta de 1,7% em relação a 2023, o equivalente a 26,8 milhões de aves a mais.

Os dados são da pesquisa Produção da Pecuária Municipal 2024, divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

A Região Sul concentrou 47,3% do efetivo nacional, 748,7 milhões de galináceos, queda de 0,8% ante o ano anterior.

O Sudeste teve expansão de 5,2% no número de aves, para 376,5 milhões, uma participação de 23,8% no total nacional.
Leia +: https://bit.ly/4nHFAu3
– O Globo informa que após o relator da anistia, Paulinho da Força (Solidariedade-SP), ter afirmado que uma proposta ampla e irrestrita já havia sido superada na Casa, a oposição vai procurá-lo para tentar convencê-lo do contrário.

Aliados do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) afirmam que ainda há espaço para negociar. Líder do PL na Casa, Sóstenes Cavalcante (PL-RJ) afirmou que a conversa com o relator pode mudar o rumo da proposta.

Leia +: https://bit.ly/46KjDEL

– Estadão fala que o presidente do Senado, Davi Alcolumbre (União Brasil-AP), afirmou ao Estadão/Broadcast que o texto que pretende apresentar como alternativa à anistia está “pronto”, mas disse que esperará uma decisão da Câmara dos Deputados para tomar uma decisão sobre o tema.

“Vou esperar o que a Câmara vai decidir primeiro.

O texto (alternativo) está pronto, mas vou esperar lá“, disse. Questionado se poderia apresentar o projeto nas próximas semanas, respondeu: “Vou esperar para decidir. Se resolverem ou não resolverem, na semana que vem, vou tomar uma decisão”.

Leia +: https://bit.ly/3VXcf2I

– Valor Econômico divulga que o União Brasil determinou, na tarde de quinta-feira (18), que seus filiados deixem os cargos que ocupam no governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva em até 24 horas.

A continuidade na gestão federal, diz o partido, poderá configurar “infidelidade partidária” e levar a punições.

A pressão pela entrega dos cargos começou no início do mês, com o anúncio de desembarque do governo feito pela federação formada entre o União e o PP, no dia 2 de setembro.

Leia +: https://bit.ly/4nBWDgT

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