O arcebispo de Turim, custódio pontifício do tecido do Sudário, critica o recente artigo que sugere a formação da imagem por meio de um baixo-relevo medieval, hipótese refutada pela análise do Centro Internacional de Estudos sobre o Sudário, que recorda que numerosos estudos físico-químicos já descartaram “a origem pictórica ou por contato com um baixo-relevo” da relíquia.

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