“É uma lenta destruição da dignidade”. Essa é a chocante descrição de um responsável dos Médicos Sem Fronteiras (MSF) que atua na Faixa de Gaza, sobre as condições desumanas enfrentadas por crianças, mulheres e idosos. Os próprios agentes humanitários comem apenas a cada dois dias, pois não há comida para comprar. Caroline Willemen, também dos MSF, reforça a gravidade da situação, afirmando que a fome é uma “escolha deliberada” e que “os poucos que procuram comida são alvejados”.

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