Unidade de Fertilizantes Nitrogenados (UFN-III) em Três Lagoas (MS) Foto: arquivo
A Unidade de Fertilizantes Nitrogenados III (UFN3) em Três Lagoas, retomada pela Petrobras, está gerando oportunidades de emprego.
Embora não haja informações específicas sobre vagas imediatas, o cronograma de retomada da fábrica sugere um aumento na demanda por profissionais.
A Petrobras também anunciou a abertura de quatro mil vagas para capacitação, relacionadas à retomada da UFN3 no YouTube.
Após quase uma década de paralisação, a Unidade de Fertilizantes Nitrogenados (UFN3) em Três Lagoas deveria ter as bras retomadas em 2024, o que acabou não acontecendo.
No entanto, o cronograma de obras já aponta para 2025 as o início das novas atividades.
A prefeitura de Três Lagoas se comprometeu a garantir os incentivos necessários para a retomada das obras da Unidade de Fertilizantes Nitrogenados III (UFN3).
O anúncio foi feito após reunião do governador de Mato Grosso do Sul, Eduardo Riedel, com a presidente da Petrobras, Magda Chambriard.
O encontro contou com a presença da ministra do Planejamento e Orçamento, Simone Tebet, e outras lideranças, incluindo o secretário estadual de Desenvolvimento, Jaime Verruck, e a diretora-presidente da MSGÁS, Cristiane Schmidt.
Com 81% da obra já concluída, o projeto tem como objetivo produzir fertilizantes nitrogenados e fortalecer a autonomia do Brasil no setor agrícola.
A retomada é estratégica para o agronegócio brasileiro, reduzindo a dependência de importações de ureia e amônia e oferecendo maior competitividade aos produtores nacionais.
Além disso, estima-se que a obra gere cerca de oito mil empregos diretos e indiretos, impulsionando a economia local.
A retomada da UFN3 também tem como objetivo alinhar a produção de fertilizantes para produção Nacional
Estrutura e planejamento

A UFN3 foi projetada para consumir diariamente 2,3 milhões de metros cúbicos de gás natural, transformando-os em 3,6 mil toneladas de ureia e 2,2 mil toneladas de amônia.
O projeto, que teve sua construção iniciada em 2011 e paralisada em 2014, representa um investimento total de R$ 3,9 bilhões.
Para sua conclusão, a Petrobras já provisionou R$ 3,5 bilhões e está em busca de parceiros estratégicos para operar a planta.
Além do investimento direto, novos projetos de infraestrutura, como a construção de malhas ferroviárias na região, devem potencializar a logística da fábrica.
O governador Riedel destacou que esses avanços transformam não apenas Três Lagoas, mas toda a região, impulsionando um ciclo positivo de crescimento econômico.
Apoio local e nacional
A retomada das obras também recebeu apoio das autoridades locais. A prefeitura de Três Lagoas comprometeu-se a conceder incentivos fiscais e agilizar o processo de doação de terrenos necessários para viabilizar o projeto.
Segundo o prefeito eleito, Cassiano Maia, as negociações com a Petrobras estão avançadas, e a expectativa é que a unidade esteja operando até 2028.
Para Simone Tebet, a conclusão da UFN3 é um sonho que beneficia tanto o Mato Grosso do Sul quanto o Brasil. “Doei essa área quando era prefeita.
Ver esse projeto avançar é uma vitória para nossa região”, afirmou a ministra.

Unidade de Fertilizantes Nitrogenados III em Três Lagoas (UFN3) tem 81% da obra já concluída
Um passo para o futuro
O reinício das obras da UFN3 marca um momento crucial para o desenvolvimento do Mato Grosso do Sul e do agronegócio brasileiro.
Além de consolidar o estado como um hub industrial, o projeto amplia as possibilidades de geração de emprego e renda, enquanto fortalece a posição do Brasil no mercado global de fertilizantes.
Com previsão de operação para 2028, a UFN3 promete ser mais que uma planta industrial — será um marco na independência e competitividade do setor agrícola nacional.
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